Ela...quem era?
Prado verde que o sol não iluminou?
Areia branca que o vento soprou?
Ninguém se esmera e Ela quem era?
Era muro que a tempestade desmoronou.
Ela...que tinha?
Coração de boneca em liberdade?
Mãos abertas em jeito de necessidade?
Ninguém adivinha e Ela que tinha?
Tinha olhos molhados, chorando saudade.
Ela...que queria?
Mentiras em chuva permanente?
Ser julgada, sendo inocente?
Ninguém sabia e Ela que queria?
Queria apenas a força de um abraço quente.
Ela...que recebeu?
Poeira para o seu infectado corte?
Raios de sol limpos de sorte?
Ninguém percebeu e Ela que recebeu?
Recebeu o pior, recebeu a morte.
Ela...
Era quem jamais desejou ser.
Tinha o que nunca quis ter.
Queria o que já não pode obter.
Recebeu a morte por se esquecer,
que quem não luta, não pode viver!
Ninguém se importou, logo Ela não lutou...
Wow... Um poema profundo... Até aperta o coração... Simplesmente 5*...
ResponderEliminarBeijinhos, Oxana