Na verdade, já não sei escrever,
nem para onde levaste a poesia.
Redijo-te versos por enriquecer
pois cegas-me tudo à periferia.
Miragem esporádica, constante desejo.
Urge em mim te poder ler.
Mas em palavras não te vejo,
só exprimem loucas o carecer.
Não preciso louvar-te a beleza,
tácita no sorriso mais completo.
Estudo as margens na incerteza,
tentando-me a alma em concreto.
Vem sem demora,
Cega-me tudo, este ansiar.
Urges-me de tanta insensatez.
Se desapareceres agora,
Deixa-me um sonho para louvar,
Sorri-me só mais uma vez...
que poema !
ResponderEliminaros meus parabens por todo o trabalho que vejo neste blog !
como podes ver no meu myspace, tambem sou um apaixonado pela musica e por essa razao gostava de trocar umas ideias contigo, caso seja do teu interesse, claro !
andre_claudio_22@hotmail.com
desde ja, obrigado
e os meus parabens mais uma vez
www.myspace.com/kingsize2835